quarta-feira, 7 de novembro de 2007

. . .

Alguma coisa...
é!
Vejamos algo que nos inspire de forma circular e calma.
Vejamos algo nobre e simplificado.

Não quero obedecer a regras.
Não quero julgar sistemas.

Preciso de algo não vago.
Preciso de planitude exata talvez.

Aquela mulher ou aquele homem
eles se misturam...
isso não é vago!
Não queria os três pontos. Essas reticências infinitas que nos deixam inexatos e naquela constante busca do que se pode vir depois daquilo.
Ontem eu o vi.
Eu vi?!
Eu senti talvez...
VAGO!VAGO!VAGO!
REPETITIVAMENTE VAGO E INEXATO!
Viva ao ''i'' ao ''nexo'' ao ''ato''!
Viva ao que percorre esse ciclo de buscas inexas e totalmente nexas que envolvem o ato que gera aquilo que se quer ou se pensa.
Una. É o necessário.